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Impulsionada por quatro pódios nos últimos dois eventos da Copa Truck, a equipe Iveco Usual Racing desembarca no Autódromo Internacional de Curitiba em busca de mais um bom resultado em palco inédito para a equipe.

A pista paranaense ficou fora do calendário da Copa Truck em 2019, ano de estreia da equipe de Laranjal Paulista (SP), por isso Djalma Pivetta investiu nos treinos no simulador para chegar em alta para a disputa da sexta etapa do campeonato.

Felipe Giaffone chega motivado após conquistar o terceiro lugar na última etapa, em Cascavel (PR), superando Danilo Dirani na última volta. Além disso, o multicampeão nos caminhões já venceu quatro vezes em Curitiba.

Apesar de a equipe Iveco Usual Racing nunca ter participado de uma prova no AIC, a expectativa é de um bom rendimento dos caminhões, já que a equipe realizou melhorias no controle de temperatura do motor e suspensão traseira.

O evento deste final de semana é o segundo em conjunto com a Stock Car, novamente as duas principais categorias do esporte a motor no Brasil se unem para fazer um espetáculo de velocidade.

A programação da etapa determina dois livres na sexta-feira, um treino livre no sábado às 12:55 e quali às 17:00. As provas terão transmissão ao vivo no domingo, a partir das 13:30, pelos canais Sportv.

A exemplo das primeiras etapas da Copa Truck, as corridas deste fim de semana são submetidas a um rigoroso protocolo de segurança e sem a presença de público. A categoria foi a primeira a promover um evento em meio à pandemia e estabeleceu parâmetros para o retorno das competições nos autódromos do Brasil. 

 

O que eles disseram:

“A expectativa é muito boa já que fizemos um trabalho de melhoria desde a última etapa. Embora eu não tenha andado ainda nesta pista estou treinando no simulador para acelerar a adaptação. Pelo que percebi é uma pista muito gostosa de pilotar e acho que os caminhões da Iveco vão ter um bom rendimento em Curitiba.”

Djalma Pivetta

 

“Estou muito motivado para a etapa de Curitiba. Trabalhamos bastante no caminhão, especialmente no motor para melhorar o controle de temperatura. Também temos upgrades na suspensão traseira para esta etapa.

Ainda não andei com o Iveco em Curitiba, então só teremos mais claro o tema de performance com os treinos. Mas normalmente temos um motor forte, o que pode ser um trunfo lá com a reta bem longa. Nosso desafio é trabalhar nas saídas das curvas de baixa, pois pela característica do nosso motor ele não carrega a turbina tão rápido quanto alguns outros. Então temos que trabalhar para encontrar o giro certo no miolo, que pode fazer a diferença na etapa.”

Felipe Giaffone